Um clérigo radical islâmico paquistanês ofereceu uma recompensa a quem matar uma mulher cristã condenado por blasfêmia contra o Islã.
Maulana Yousef Qureshi, fez o anúncio sexta-feira em um comício na cidade de Peshawar.
Ele disse que sua mesquita daria 6.000 dólares à pessoa que matar Ásia Bibi.
“Nós vamos resistir fortemente a qualquer tentativa de revogar as leis que assegurem uma protecção para a santidade do Santo Profeta Maomé”, Qureshi disse num comício de radicais islâmicos.
“Qualquer um que matar a Ásia será dada 500.000 rúpias na recompensa de Mesquita Mohabat Khan”, disse ele referindo-se à mesquita.
Enquanto Qureshi não se acredita ter uma grande sequência, os comentários de clérigos podem provocar uma resposta violenta e complicar os esforços do governo para combater o extremismo religioso e militância. Ela e sua família dizem que a acusação é infundada. Seu caso atraiu atenção internacional e um apelo pessoal do Papa Bento XVI por sua liberdade, enquanto funcionários do governo falaram sobre a possibilidade de um indulto presidencial.Mais grupos islâmicos protestaram qualquer indulgência para com ela. Qureshi, um clérigo que lidera uma congregação na mesquita do século 17 Khan Mohabat por décadas, disse à Reuters que estava determinado a vê-la morta.
“Nós esperamos que ela seja enforcado e se ela não é enforcado, então vamos pedir mujahideen talibãs para matá-la.”
Castigo ‘a todo custo’
Bibi, mãe de 45 anos de idade, é a primeira mulher a ser condenada à morte sob a lei de blasfêmia.
Blasfêmia convicções são comuns na maioria muçulmana do Paquistão. Embora a pena de morte nunca foi realizado. Multidões enfurecidas e fanáticos mataram muitas pessoas acusadas de blasfêmia no passado.
Em 2006, o engenheiro e seus seguidores anunciaram recompensas no valor de US $ 1 milhão para quem matar o cartunistas dinamarqueses que desenhou caricaturas do profeta Maomé que tinha enfurecido os muçulmanos em todo o mundo.
Fonte: zipgospel
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