Temos falado muito do termômetro do PNDH-3. Subiu mais um grau. E o Brasil vai chegando perto de uma intensa febre. Que grau foi esse? A futura ministra de Direitos Humanos do governo Dilma Roussef, Maria do Rosário, disse que vai implantar o PNDH-3 “como ele está”. Foi o que afirmou em entrevista para a Folha de S. Paulo (18/12/10).
Chamo a atenção para alguns pontos da entrevista:
a) Ela afirma que é preciso aceitar a adoção de crianças por “casais” homossexuais, dizendo que o fato de serem homossexuais não influencia na educação (sic!)
b) Sobre a lei de “homofobia”, que instaura a perseguição religiosa contra quem se oponha por princípio e consciência à prática homossexual, as declarações nos deixam perplexos. Ao ser perguntada sobre o projeto de lei da homofobia, ela respondeu:
“Quem tem urgência não espera a lei ser votada no Congresso. Muitas vezes as legislações demoram nessa área de direitos humanos mais do que deveriam. Não vou começar pela lei, mas pela mobilização nacional.”
Em outras palavras, ditadura do Executivo, através de seu “Soviet Supremo”, a Secretaria de Direitos Humanos, passando por cima do Legislativo.
c) Sobre a questão do aborto, a futura ministra tergiversou, acabando por dizer que vai implantar exatamente o que está no PNDH-3. Em última análise, aborto em todas as ocasiões no sistema público de saúde.
Fonte: IPCO
Uma resposta
Precisamos rezar e nos posicionar no que for preciso, hoje vemos nas novelas e até nos jornais esta investida midiática para privilegiar os direitos dos homosexuais em detrimento da maioria nos amordaçando….vejo um início de perseguição religiosa…mas a lei de Deus está acima de qualquer lei desta terra…